quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Os Mistérios do Sexo


Os Mistérios do SexoProfº Henrique José de Souza – págs 46 à 51

Inicio da Humanidade – por Regina de Fátima Chefe


Para iniciar o assunto, se faz necessário esclarecer ao amigo internalta, alguns conceitos utilizados pelo Profº Henrique José de Souza, na sua Escola de Iniciação (Eubiose) com relação ao inicio da humanidade no nosso planeta, como o conhecemos hoje.
Segundo a Ciência Iniciática das Idades, em eras muito distantes, quando ainda no nosso planeta tínhamos apenas um continente, ao qual se deu o nome de “Ilha Branca” em diversas teogonias, tivemos 4 tipos de evolução a qual se denominam “Raças”, mas não no sentido de cor, casta, e sim como estados de consciência ao qual o homem foi evoluindo até chegar nos dias de hoje.
São elas: Adâmica, Hiperbórea, Lemuriana, Atlante e a atual (a quinta) em que vivemos: a Ariana.
Ao final da transcrição incluímos um pequeno glossário para dar maior compreensão ao texto. Todas as palavras grifadas em vermelho, tem o seu significado anotado, também produzimos um anexo sobre a Ilha de Páscoa, para maior entendimento.
Agora sim, transcrevemos os trechos do livro para comentar...



Capítulo 4 - ANTROPOGÊNESE


“PRIMEIRA RAÇA – (Adâmica)
As sementes de vida lançadas nesse continente deram origem à primeira raça humana, cujo estado de consciência era atmânico, relativo a Atmã, nosso sétimo princípio. Eram os filhos da Ioga, assim chamados por terem sido originados pelas projeções mentais dos Pitris (ou pais) Lunares, da hierarquia dos Barishads, enquanto concentrados na meditação. Tais seres resultaram das experiências de outras cadeias celestes, tendo sido denominados autogerados, por não descenderem de pais humanos.
A propagação da espécie era feita por cissiparidade ( forma de reprodução na qual o organismo se divide em dois), desenvolvendo-se em forma de gomos, como se nota em algumas espécies de plantas. No começo dividiam-se em duas metades iguais; mais tarde, em porções desiguais, produzindo descendentes menores, que cresciam para dar origem, por sua vez, a novos rebentos.
Tais seres, que nada possuíam de humanos, não passavam de formas frustas (bhutas, como os denomina a tradição oriental), filamentosos, sem sexo, quase protistas (termo adotado por Haeckel para as formas primitivas e inferiores dos reinos animal e vegetal), emanados do corpo etérico de seus progenitores. Quase inconscientes, podiam manter a posição ereta, andar, correr e “voar”, embora simples chayas ou sombras desprovidas de sentidos, exceto o da audição, correspondentes às impressões do Fogo.
Não voavam, propriamente, como se lê nos velhos livros: eram levados, muitas vezes a grandes distâncias, pelas rajadas mais fortes de vento. Fora disso, arrastavam-se, moviam-se preguiçosamente, balançavam, inertes, a diferentes altitudes, ao sabor das correstes de ar, assemelhando-se a estranhas figuras de aeróstatos semi-humanos ou de bonecos imponderáveis, de variadas formas e tamanhos, alguns de estatura maior que a dos homens atuais. Seus movimentos davam a impressão de aves recém saídas dos ovos, outros pareciam a curiosas plantas semoventes flexíveis e ondulares.
Na fronte apresentavam uma protuberância, com a aparência de botão convexo, indício de um olho embrionário que melhor se distinguirá na segunda raça (hiperbórea), vindo a desabrochar no começo da terceira raça (Lemuriana). As orelhas eram como duas rodelas esponjosas e flácidas, em cujo centro se localizava o conduto auditivo externo.
Dizem as primitivas escrituras do Oriente que o planeta governante foi o Sol, mas para os iniciados poderíamos dizer que foi Urano.


SEGUNDA RAÇA – (Hiperbórea)
A segunda raça foi criada sob a égide do planeta Júpiter. Correspondia francamente ao estado de consciência intuicional ou búdico que é o que vibra no sexto princípio. Ao sentido da audição, desenvolvido na primeira raça, juntava-se o do tato, correspondendo aos impactos do Fogo e do Ar. Para o pleno desenvolvimento de seus indivíduos, os espíritos da natureza, também chamados elementais, construíram em torno dos chavas moléculas mais densas de matéria, formando uma espécie de urdidura protetora de maneira que o exterior (chaya) da primeira raça tornava-se o interior da segunda, equivalente pois ao seu duplo etérico.
Suas formas, de brilhantes matizes, apresentavam-se ainda filamentosas, arborescentes, com vestígios também animais, repetindo as três rondas anteriores, durante as quais se desenvolveram os reinos mineral, vegetal e animal. De uma coloração amarelo-ouro, os indivíduos melhor desenvolvidos apresentavam, já nos meados do ciclo evolutivo dessa raça, aparências semi-humanas, principalmente na conformação do crânio e da face.
Reproduziam-se de dois modos distintos: os assexuados desdobravam-se, como os indivíduos da primeira raça, por cissiparidade; os nascidos do suor eram portadores dos primeiros vestígios embrionários que iriam desabrochar nos meados do ciclo evolutivo da terceira raça, razão porque tomaram o nome de andróginos latentes.
Gênese do Mamíferos
Dos germes abandonados pelos seres da segunda raça, os quais não se podia ainda considerar como pertencentes à espécie humana, foram desenvolvendo-se gradualmente os primeiros mamíferos. Os animais da escala zoológica inferior a estes iam paralelamente sendo constituídos pelos elementais ou espíritos da natureza, utilizando-se dos tipos elaborados na terceira ronda.
O continente habitado pela segunda raça denominava-se Hiperbóreo ou Plaska, na terminologia das escrituras orientais. Ocupava o norte da Ásia ligando a Groelândia ao Kamchtka. Era limitado ao sul pelas águas do mar que cobriam as areias do atual deserto de Gobi. Compreendia ainda o Spitzberg, grande parte da Suécia, Noruega e Ilhas Britânicas. O clima era tropical e luxuriante a vegetação.



TERCEIRA RAÇA – (Lemuriana)
Nasceram os primeiros seres da terceira raça sob a égide do planeta Vênus, a cuja influência se deve, desde aquela remotíssima era, os biótipos hermafroditas. O estado de consciência dessa raça correspondia ao de Atmã-Budhi-Manas, desde que ao sétimo e sexto princípios das duas raças anteriores (crístico e intuicional), veio juntar-se o quinto, relacionado ao mental superior, incorporando-se à Tríade sagrada do primeiro autêntico homem.
A partir de meados da evolução da terceira raça os seres passaram a manifestar-se com todas as características gerais dos seres humanos. Possuíam uma razão, conquanto incipiente e pueril (pólo positivo do organismo); um sexo (pólo negativo) que começava por expressar uma cruz, para terminar em glorificação com a vitória sobre o instinto sexual; uma noção de responsabilidade ou equilíbrio entre os postulados da razão ou mente e as exigências do sexo, constituindo assim, o fiel da balança (com vistas ao que dissemos a respeito do Sol branco e do Sol negro e de sua simbolização esotérica em forma de balança), entre a vida física ou material, vinculada ao sexo, e a intelectual ou espiritual, que define o homem como ser pensante, racional e verdadeiro manu. Daí o considerar-se a terceira raça-mãe como sendo a primeira, por se haverem nela concebido e gerado os primeiros autênticos representantes da humanidade.



Comparação entre as três primeiras raças
Sirvam de comparações e comentários acerca dessas três primeiras etapas da evolução humana as seguintes palavras transcritas do livro O Simbolismo das Religiões, de Mário Roso de Luna:
Assim como os homens da primeira raça foram exaltados e dirigidos por pais ou mestres lunares (Pitris Barishads); os da segunda, por seres ainda mais elevados, os Pitris Solares (os luminosos Agnisvattas); os da terceira o foram pelos Pitris makaras, (Manuskara ou ainda Kumaras). Estes sacrificaram-se, oferecendo-nos a mente, o fogo divino do pensamento; caindo entre nós, aceitaram nossas limitações físicas, inclusive de nosso cárcere ou corpo carnal (donde a mitológica expressão Prometeu acorrentado no Cáucuso), mundo inferior ou infernal, que as religiões pregam até hoje como a “queda dos anjos”, se bem que desvirtuando lamentavelmente seu verdadeiro sentido. Sim, desse mesmo modo acontece à humanidade, segundo a lei teosófica da analogia, ou seja, que o homem é criado e alimentado fisicamente no lugar de seu nascimento pelos pais físicos (primeiro período ou raça); depois na escola, pelos pais morais, a que chamamos de professores e mestres (segunda raça ou período); enfim, quando alcançamos o final da instrução, aptos a cumprir nossa missão no mundo social (terceiro período ou raça), tomamos por norte ou rumo (espiritual farol) a um verdadeiro guru, guia supremo ideal que, por suas obras e exemplos, mesmo que distante de nós há muitos séculos e de acordo com o esforço próprio, segundo as leis do Ocultismo, não só nos guia, mas ainda, pela renúncia e abnegação, oferece-nos a sua própria mente, como prova, na maioria dos casos, passar seu estilo ao discípulo, constituindo portanto, as características das escolas filosóficas, religiosas, artísticas e científicas.
Uma vez de posse desses preciosos graus evolutivos, o aprendiz, discípulo ou chela adquire consciente responsabilidade como a tiveram os homens da terceira raça, os primeiros que possuíram a Mente e o Sexo, os dois principais fatores da vida humana, aquela para as criações mentais e este para a reprodução da espécie.


Habitat da terceira raça
O continente chamado Lemúria é o mesmo Shalmali das escrituras orientais. Foi formado pela emersão da cadeia do Himalaia do seio do oceano, e o Sol, com a dos continentes que se elevam para Este, do lado de Ceilão, da Austrália até a Tasmânia e a ilha da Páscoa, famosa pelos ciclópicos achados arqueológicos, e para Oeste até Madagascar. Uma parte da África emerge igualmente; a Suécia, a Noruega e a Sibéria conservam-se.
No decorrer dos tempos, tal continente teve de suportar numerosos cataclismos, devido às erupções vulcânicas e aos tremores da terra. Uma inclinação, ou antes, rebaixamento, começou na Noruega e esse antigo continente desapareceu durante algum tempo sob as águas. Há cerca de sete milhões de anos, no período Eoceno (da era Terciária), houve uma grande convulsão vulcânica que destruiu quase toda a Lemúria, não subsistindo senão fragmentos, tais como a Austrália, Madagascar, a ilha da Páscoa etc. Nos meados da evolução da terceira raça ocorreram fortes variações climáticas que fizeram desaparecer os últimos vestígios da segunda, assim como os primeiros representantes da terceira.


Reprodução da espécie
A reprodução obedecia a três tipos diferentes. Na primeira, segunda e terceira sub-raças Lemuriana os indivíduos eram nascidos do suor. Os sexos somente se desenvolveram na segunda sub-raça, produzindo seres nitidamente andróginos, apresentando distintamente o biótipo humano. Durante a terceira e quarta sub-raças os indivíduos passaram a nascer do ovo; na terceira ocorreu a produção de hemafroditas bem desenvolvidos desde o nascimento e capazes de se locomoverem ao sair do ovo. Suas formas serviam de veículos aos Senhores de Vênus. Na quarta sub-raça um dos sexos começou a predominar sobre o outro e pouco a pouco foram saindo machos e fêmeas. Os recém-nascidos careciam de maiores cuidados. Já não podiam, ao romper o ovo, movimentar-se pelas próprias forças. Durante as três últimas sub-raças tem lugar o humano desenvolvimento. Na quinta continuam ainda nascendo do ovo, mas este é paulatinamente retido no seio materno. O filho nasce débil, impotente. Durante a sexta e sétima sub-raças a criação intra-uterina se torna universal.


Separação dos Sexos
A separação dos sexos se deu na terceira raça, sob o domínio de Marte (Lohitanga), cuja característica é Kama, natureza passional ou psíquica, e por isso os seres eram quase totalmente desprovidos de mental. Daí a chamada “queda no sexo”, a qual só poderia ocorrer nessa raça, de vez que nas anteriores não havia dualidade sexual. Assim, a tríade superior, representada pelo mental ou intelecto, tem por antagônica ou oposta a tríade inferior, na própria conformação anatômica da região pubiana ou sexual.
O exame ginecológico dos órgãos genitais da mulher mostra que seu aspecto interno corresponde ao aspecto exterior dos órgãos masculinos. Gregório Marañon, o grande endocrinologista espanhol, dizia que o homem e a mulher apresentam externamente seu sexo e, internamente, o oposto. O mental e o sexo foram dados ao mesmo tempo ao homem, justamente quando sua evolução alcançou a primeira etapa de responsabilidade perante a Lei. Daí a necessidade de manifestar-se imediatamente na face da Terra a Grande Hierarquia Oculta, de que falamos anteriormente, constituída de seres evoluídos, com a missão de guiar a humanidade nascente, que carecia de especiais cuidados, como recém-nascidos e as crianças os devem receber de seus genitores.
Quando este mental chegar a tornar-se tão puro quanto o de sua Origem (mundo superior ou divino), desaparecerá o sexo, pois o mesmo andrógino do começo se manifestará consciente, iluminado ou equilibrado, uno com o Pai.
Os Adeptos ou iluminados, embora não possam considerar-se andróginos, anatomicamente falando, já se encontram nessas condições espirituais de evolução, tanto que são designados mercurianos perfeitos, andróginos ou hermafroditas (Hermes-Afrodite, iguais a Mercúrio e Vênus).


Linguagem da Terceira Raça
Durante a primeira e segunda sub-raça, a linguagem consistia apenas em gritos de espanto, dor ou prazer, interjeições de amor e ódio, tristeza e alegria. Na terceira sub-raça se torna monossilábica e assim se transfere para a quarta, como se nota já pelos termos zac, mu, ka, ra, ak, respectivamente nomes do tempo, país, corpo, alma, espírito, sendo que os dois últimos passaram como tantos outros, para a primitiva civilização egípcia: Ka, corpo astral e Ra, a alma universal, o Sol, o Espírito. A palavra sânscrita Makara se dá aos Assuras, aos Um, Ka e Ra no sentido de filhos do Sol, corpos ígneos, leões ardentes, segundo as várias teogonias, embora nenhuma delas se tivesse preocupado com a chave filológica. A linguagem maya, vergôntea da raça atlante, é por sua vez rica em vocábulos com esses radicais, o que vem abonar nossas afirmações acerca da origem da linguagem.
Forma, Cor e Sentidos
Os homens da terceira raça possuíam corpos gigantescos, acompanhando fisicamente a evolução da cadeia e de todos os seres dos demais reinos da natureza. Tinham de enfrentar animais monstruosos, tais como os pterodáctilos, dinossauros e outros de mesmo porte, comuns na era lemuriana.
Apresentavam a fronte inclinada, o nariz achatado e o queixo proeminente. Predominava a cor avermelhada, com variedades de tons. Os andróginos divinos eram de cor do ouro velho brilhante, com um fulgor que lhes provinha da própria Mônada na sua tríplice manifestação atmânica, búdica e manásica.
Os órgão visuais desenvolveram-se a princípio pela refulgência de um só olho no centro da fronte, que depois foi involuindo para tornar-se o terceiro olho da visão interior ou espiritual, com a qual se relaciona a glândula pineal. Muito mais tarde foram se formando os dois olhos látero sub-frontais, cuja plena função só veio manifestar-se na sétima sub-raça e nos primórdios da quarta raça-mãe ou atlante.
Os princípios Atmã-Budhi-Manas, ou tríade superior, caracterizavam o estado de consciência da terceira raça e correspondiam aos impactos do fogo, ar e água. Aos sentidos preexistentes do tato e da audição somou-se, da maneira que tentamos resumir, o da visão. Os homens daquela raça pecaram, portanto, pela visão e pelo instinto, como era natural para a realização das experiências evolucionais.


GLOSSÁRIO


Atmã-Budhi-Manas – A tríade superior, o cristo interno, a centelha divina no homem.
Agnisvattas – É uma classe (ou hierarquia) de Pais (ou Pitris, em sânscrito) da Humanidade. Nossos antecessores “solares”. Foram os criadores da primeira raça etérea do homem. São conhecidos como Senhores da Chama.
Atmã – É o Espírito universal, também chamado de Mônada divina, Sétimo princípio, Alma Suprema, Eu Superior, etc.
Barishads – É uma classe (ou hierarquia) de Pais (ou Pitris, em sânscrito) da Humanidade, os quais, segundo a superstição popular, conservam em suas passadas encarnações a sagrada Chama doméstica e fizeram sacrifícios de fogo. Esotéricamente, os Barishads (ou Pais “lunares”) desenvolveram suas “sombras” (chayas, em sânscrito), para fazerem delas o primeiro Homem.
Budhi – É a alma universal; a alma espiritual do homem. É a razão pura, a intuição, o discernimento espiritual.
Corpo Etérico ou Duplo Etérico – É a constituição vital do corpo humano; representa a parte dinâmica dos órgãos físicos, a “contraparte” destes. Aparece antes do nascimento e desvanece (ou morre) com o desaparecimento do ultimo átomo do corpo físico. Tem a mesma forma do corpo físico; é acumulador de vida-energia; um veículo condutor de vida ou prana. O desiquilibrio do duplo etérico promove a enfermidade, a doença e a morte. O duplo e´terico é afetado pelas explosões atômicas. Uma doença sem maior gravidade pode tornar-se um mal maior, mais doloroso e de difícil recuperação, em virtude dessas experiências. “Da energia nuclear não se pode fazer uso nem mesmo para o progresso, quanto mais para curar doenças” (Henrique José de Souza).
Elementais – São seres hiperfísicos relacionados com os elementos conhecidos como terra, água, ar e fogo. Nem sempre são visíveis mas existem. São também chamados espíritos ou forças da Natureza. São conhecidos por fadas, ninfas, duendes, gnomos, sílfides, ondinas, salamandras, etc.
Kama – É desejo, paixão, luxúria, sensualismo, prazer, amor egoísta, apego à existência, etc.
Makara – Literalmente quer dizer crocodilo. Os Makaras, juntamente com os Agnisvatas e Barishads, são três hierarquias criadoras ou cadeias anteriores. Makaras ou Manus-Karas.
Manas – É o mental, o princípio do dicernimento, o princípio inteligente. Deste termo sânscrito Manas, se derivam o man inglês e alemão, que equivalem ao português homem (ho-man).
Manú – É o que legisla. O Manava-Dharma-Shastra é o Código ou Livro de Leis do Manu, nome que tem origem na palavra man, pensar.
Pitris – São Criadores (ou Pais) da Humanidade. Existem sete classes de Pitris, sendo que quatro já se manifestaram e três trabalham pela hunidade no campo invisível, incorpóreo.

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